Chapecó também é conhecida por possuir um certo planejamento urbano em seus primeiros traçados, nas primeiras ruas e avenidadas construídas da cidade.
As principais avenidas da cidade foram construídas com uma considerável extensão de comprimento e largura, características para além de seu tempo, se levarmos em consideração outras cidades brasileiras também fundadas no início do século XX.
O rápido crescimento populacional de Chapecó, o crescimento ainda maior (em proporção) do tecido urbano do município, as ocupações irregulares realizadas por famílias nas regiões mais periféricas, provocaram para o município muitos problemas com alagamentos.
Entre eles, fizeram com que o planejamento urbano inicial de Chapecó fosse suprimido por problemas típicos de cidades que cresceram rápido demais, mas que não tiveram ações do poder público, no que diz respeito ao planejamento urbano, que andassem no mesmo ritmo, gerando severas consequências na vida das pessoas.
Entre essas consequências, encontram-se aquelas provocados pela falta de sistemas de Micro e Macrodrenagem no perímetro urbano.
Ou seja, a falta de um sistema de coleta e afastamento das águas superficiais ou subterrâneas através de pequenas e médias galerias (Microdrenagem) e o sistema de escoamento final das águas escoadas superficialmente, aliás, as captadas pelas estruturas de microdrenagem, como grandes galerias, rios canalizados e canais (Macrodrenagem).
É nesse sentido que Chapecó tem sido palco de inúmeros episódios de alagamentos nos bairros e, principalmente, na região Central do município.
A falta de canalização ou a canalização adequada, e a falta de limpeza das galerias de pequeno e médio porte, somados ao problema do descarte irregular do lixo, seja na separação dentro de casa, ou aqueles jogados em vias públicas e terrenos baldios, vêm provocando grandes dores de cabeça na população chapecoense.
Não à toa, demandas relacionadas a este problema, como alagamentos com chuvas torrenciais e não torrenciais, estão entre as mais recebidas pelo mandato do Vereador Cleiton Fossá.
É o caso da reclamação enviada até o mandato pelo Ubiratan Belló, morador da rua Julio Antônio Gaspareto, no bairro Paraíso, que enfrenta o problema da falta de escoamento suficiente da via, fato esse, que em dias de chuva, faz com que toda a água que desce das vias próximas, escoam para dentro da sua casa.
Ubiratan já realizou inúmeras reclamações aos setores responsáveis da Prefeitura, e mesmo assim, o problema permanece, forçando ele a colocar sua casa a venda, pois os problemas gerados pela enxurrada de água, prejudica seriamente a qualidade de vida dele e da sua família.
Situação parecida vive a Débora da Costa, moradora da Rua Itália, no bairro Esplanada, que há quase uma década vive os dilemas dos problemas com alagamentos, pois sempre que chove, mesmo que pouco, toda a frente da sua casa fica parcialmente alagada, fato que com o passar dos anos, tem comprometido a estrutura física da sua residência e de outras famílias vizinhas. De acordo com a Débora:
"Esse problemas é antigo, já faz mais de 7 anos que estou tentando resolver esse problema, e ainda nao consegui. Já fui na Prefeitura, Serviços Urbanos, sempre dizem que vão me ligar ou coisa assim, mas até hoje, nada!
Me falaram que no começo do ano iriam fechar, arrumar o córrego que passa aqui ao lado, mas nada até agora. Quando começa a chover, todos os moradores daqui ficam com medo".
O Vereador Cleiton Fossá lembra que a ausência de fiscalização e resolução deste tipo de problema, pode gerar tragédias: "A omissão do poder público, principalmente daqueles que possuem o poder da caneta na mão, pode gerar inúmeras consequências para a população, inclusive tragédias.
Não atender às reivindicações dos moradores dessas e de qualquer outra situação, abre margem para que os problemas aumentem, uma vez que é responsabilidade do poder público identificar o problema, encontrar uma alternativa e resolver a situação. Enquanto Vereador, tenho feito inúmeros pedidos de melhorias na canalização do município, com ênfase nos debates acerca da necessidade de Chapecó ter um plano moderno para a Micro e a Macrodrenagem.
Com o passar dos anos, desde a sua fundação, as administrações municipais que estiveram no poder, não tiveram essa preocupação, resultando no que podemos ver agora, diversos pontos da cidade com constantes alagamentos, enxurradas, causando dor de cabeça e prejudicando milhares de famílias que vivem em locais de risco".
O mandato sempre buscou atender a todas as demandas que chegam até o gabinete, seja presencialmente na Câmara de Vereadores, ou por meio do Gabinete Virtual e Redes Sociais.
Desse modo, o mandato considera dever e obrigação, enquanto agente público, de estar atento e sensível aos problemas causados pelas chuvas no município.
Assim sendo, é nossa responsabilidade e obrigação que tenhamos empatia e estejamos sempre a disposição para auxiliar a população chapecoense, com este e outros assuntos de interesse das pessoas.
Se você também enfrenta problemas iguais a estes toda a vez que chove, acesse o Gabinete Virtual e realize a sua denúncia/reclamação, ou entre em contato com o mandato através do WhataApp 49 98505-1015. Estaremos encaminhando aos responsáveis e cobraremos soluções!
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